sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Be Quick But Don't Hurry! Enjoy the end of the year!

Be Quick But Don't Hurry* is a quick read, a pretty good book and a different take on John Wooden's Pyramid of Success that he utilized in coaching the most successful teams in the history of college basketball (UCLA in the 60's and 70's.) This book reminded me about this period...the end of the year, the end of 2011.
Everybody wants to be successful and sometimes we feel like time is running and we still haven't made what we should (or want) to reach success! Well, first of all we need to find out our definition of success and then we work on it. Successful, to me, is being really happy, enjoying all the good moments of our life, with lots and lots of "great" (great people, great food, great places, great drinks, great whatever else it can bring).  It's the end of September and October is just around the corner... at the end of the year there is this syndrome of "what-I-have-done-so-far" and it's amazing how hard it is (for some people, let's not generalized) to recognise what they have accomplished so far! It's much easier to focus on what we haven't done than on what we have. Particularly I love the end of the year! "October, November and December" is the most festive trimester - Children's Day & Our Lady of Aparecida Day (in Brazil), my wedding Anniversary, Halloween, Thanksgiving, my birthday (and many friends' birthday), Christmas...so many reasons to have fun! I do worry about all the things that I want to accomplish during the year...and that's why I do work hard on the first three trimester of the year (and I also study a lot)...just to have a little extra time to enjoy all that the holiday seasons can offer...then I can (at least I try) enjoy all that slowly and always...being quick but not in a hurry! Indluge yourself too! Let's the fun begin!
*Be Quick But Don't Hurry, a book written by Andrew Hill and John Wooden.
http://www.amazon.com/Be-Quick-But-Dont-Hurry/dp/0743213882 

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Música para os nossos ouvidos - de qualidade e bem brasileira!

A música (assim como a arte) é imprescindível ao ser humano. A música tem a capacidade de alterar o nosso estado de espírito e nosso corpo reage às vibrações dos sons, trazendo beleza e harmonia para nossa vida. E como se não bastasse, várias pesquisas e artigos já demonstraram a importância da música (e das artes) no processo ensino-aprendizagem, pois quando bem trabalhada, a música desenvolve o raciocínio, a criatividade e outros dons e aptidões.
O matemático francês Joseph Louis Lagrange proclamou que trabalhava melhor ao som de música. A devoção profissional de Einstein para o violino é lendária.O químico americano Charles Martin Hall foi um pianista e tanto! O profº Wagner (química) e a profº Dilza (física) cantam maravilhosamente bem. O profº Felipe toca violão magistralmente. Exemplos é o que não nos faltam!
E hoje, na reunião dos professores (HTPC)do colégio EG, nós fomos presenteados com a apresentação do grupo de alunos que estudam música (vilão) com o profº Fernando Moura. O grupo a presentou a música "O mundo è um Moinho" do mestre Cartola. A apresentação foi muito bonita e ao final os professores reclamaram porque queriam ouvir mais...o que é perfeitamente compreensível...quem não gostaria de continuar embalado em um momento de poesia e beleza? Atendendo a pedidos, o aluno Eduardo Teruo fez uma outra apresentação da música Rebirth. Aos alunos Gabriel Ramos, Mariana Souza, Larissa Clemente, Isabella Alvarenga, Eduardo teruo, Guilherme Dosi, parabéns e muito obrigada por um momento tão único. Parabéns ao profº Fernando pelo trabalho desenvolvido ao longo desses 11 anos.   Dizem que a arte imita a vida. Na verdade eu creio que a arte dita a vida! Pena que nem todos percebem!Feliz daqueles que ouvem esse ditado e optam por seguí-lo.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Que tal um "Personal Problem Solver" na sua vida?

Todos nós já enfrentamos alguns problemas em nossas vidas e muito provavelmente ainda vamos passar por mais alguns!
Como já foi dito antes, o problema mesmo é como nós lidamos com os "problemas", obstáculos, desafios que nos deparamos no nosso dia a dia. A maneira como "enxergamos" o problema pode fazer toda diferença na hora de trabalharmos na sua resolução! Também já foi afirmado que quando saímos de dentro da situação e passamos a analisar o problema com um "olhar de quem está de fora", a solução se apresenta de forma mais clara e rápida.
Confirmando essas afirmações, os pesquisadore Evan Polman e Kyle Emich, da Universidade de Nova York, fizeram uma série de testes e descobriram que somos mais criativos quando temos de resolver os problemas dos outros. Tudo por causa da chamada distância social. Portanto a sugestão é, se você quiser resolver um problema, finja que ele não é seu.Veja o link.
http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/precisa-resolver-um-problema-finja-que-ele-nao-e-seu/
Pois bem, já pensou se a moda pega? Daqui a pouco teremos um novo profissional no mercado, o Personal Problem Solver (Solucionador de Problemas Pessoais). Você conta os seus problemas e ele lhe dá a solução. Simples e prático!
Mas na verdade, o bom mesmo é poder contar com aquele amigo (fiel e camarada), que no fundo já vem exercendo a função de Personal Problem Solver há muito tempo e nem se quer se dá conta disso!

domingo, 11 de setembro de 2011

September 11th - 10 years later...

10 years later...
After ten years, all the world does not only remember 9/11 but also pays tribute to those who lost their lives and those who helped to save many other lives, the real heroes of America. 
The 9/11 attacks were a series of four coordinated suicide attacks against targets in New York and Washington, D.C. on September 11, 2001. On that morning, 19 terrorists hijacked four passenger jets.The
hijackers intentionally crashed two planes into the Twin Towers of the WTC (World Trade Center) in New York City; both towers collapsed within two hours. Hijackers crashed a 3rd plane into the Pentagon (Virginia). When passengers attempted to take control of the fourth plane, it crashed into a field near Shanksville, Pennsylvania, preventing it from reaching its intended target in Washington, D.C. Nearly 3,000 died in the attacks.
And why, after 10 years, are we still talking, writing and remembering it? Is it really
necessary?
In my opinion YES! First of all, as the History teacher from my school, Elaine, said (and I agree) it's a moment of reflection. It shows that being safe is important but it's much more important being aware of how fragile our life is. Lots of people left their homes that morning simply to go to work and they didn't come back anymore. It was their last day and for sure all of us will have a last day...hope that untill there we can make the best we can to live a
truly good life. Check what Elaine wrote about it on:
Second, all that violence is generated by intolerance and unfortunately it is against people, such as Americans, Muslims and so many others. It also generated a huge prejudice and their lives have been changed forever by the violence and hatred, and a lot of people have been living in constant fear...fear for their lives. Is that the world we want to live in? How could we overcome that and keep on living without this extra fear in our heart?
Maybe that's the reason why we should honor 9/11...to remember that if our life is not exactly the way we have planned...it could be so much worse...living in constant fear it's not a way of life! Not at all!


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Independência ou Morte - eis a questão!

Ler é conhecer o mundo!
Através da leitura exercitamos nossa imaginação, conhecemos lugares, pessoas e culturas que, se não fosse pela leitura, poderíamos jamais conhecer. Isso sem mencionar o fato de que a amplitude de temas e assuntos abordados é infinita, podendo agradar públicos dos mais diversificados e exigentes.
No Brasil de hoje, podemos dizer que o acesso à alfabetização e à leitura não é privilégio de poucos. O número de pessoas na escola aumentou e há vários programas do governo (Bolsa Família, etc) que propiciam o acesso a escolariedade a uma parcela da sociedade que era excluída antigamente. Nunca houve, na história da nossa educação, tantos incentivos, estudos e pesquisas para que a educação possa ser cada vez mais melhorada e ampliada. Embora todo esse processo foi e ainda é visto com bons olhos, sendo algo positivo para nossa sociedade, uma pergunta insiste em pairar no ar:  Será que com todo esse esforço, se levarmos em consideração o rendimento e a qualidade do processo de alfabetização e principalmente da capacidade de interpretação da leitura, podemos afirmar que há igualdade no nosso país? Honestamente (e infelizmente) eu acredito que não! Muitas das nossas crianças (e inclusive adolescentes) são considerados alfabetizados porque reconhecem o código linguístico, mas não têm a capacidade de interpretar e analisar as informações contidas no texto escolhido para leitura.
São os chamados analfabetos funcionais. Muitos dizem que a "culpa" é das escola públicas, cuja qualidade de ensino é baixa...ou dos professores, que não são capacitados o suficiente para desenvolver suas atividades...ou dos alunos que não possuem o menor interesse em exercer suas funções de aluno e de fato estudar, fazer as lições e etc. Enfim, de quem é a culpa realmente pouco importa, não interessa a ninguém. O grande "X" da questão passa a ser como nós vamos corrigir isso, o que pode ser feito para que as futuras gerações não sejam prejudicadas e então de fato o nosso país possa ser INDEPENDENTE da ignorância. Nesse caso, como em 1822,  no brado heróico e retumbante de "Independência ou Morte" de D. Pedro I , se não nos tornarmos independentes, vale a pena lembrar que infelizmente a ignorância MATA!